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Armadyl cabeça
Armadyl
Armadyl
O deus da justiça.
O deus aviansie da justuça.
Inglês Armadyl
Gênero Masculino
Ideais Justiça
Lançamento 15 de outubro de 2013
Raça Aviansie
Localização Cidadela Imperyal, Labirinto de Sliske
De Missão? Desaparecido, Morte Presumida, O Jogo Final de Sliske
Cores Branco, Azul pálido, Prateado
Adjetivo Armadyliano
Símbolo Armadyl símbolo
Classe 4
Armadyl cabeça
Armadyl
Armadyl (Evento Mundial 2)
Um deus dedicado à justiça e à diplomacia
Um aviansie em sua torre, observando o mundo sob ele.
Gênero Masculino
Ideais Justiça
Lançamento 11 de dezembro de 2013
Raça Aviansie
Localização Torre de Armadyl
De Missão? O Jogo Final de Sliske
Cores Branco, Azul pálido, Prateado
Adjetivo Armadyliano
Símbolo Armadyl símbolo
Classe 4
Armadyl (Terceira Era) cabeça
Armadyl
Armadyl (Terceira Era)
O deus da justiça.

Um deus dedicado à justiça e à diplomacia
Um aviansie em sua torre, observando o mundo sob ele.

Gênero Masculino
Ideais Justiça
Lançamento 23 de fevereiro de 2015
Raça Aviansie
De Missão? Desonra Entre Ladrões
Cores Branco, Azul pálido, Prateado
Adjetivo Armadyliano
Símbolo Armadyl símbolo
Classe 4

Armadyl (pronunciado como /ɑ:mədɪl/ AR-má-diu) é o deu anviansie da justiça, também associado com liberdade, lei e o céu. Ele é o deus patrono dos aviantese, uma raça de criaturas parecidas com pássaros de Abbinah, de onde ele também é, apesar de algumas outras raças também o seguirem, como os humanos. Em adição, Armadyl também é comumente associado com pássaros, assim como os céus e cidadelas flutuantes.

Aramadyl foi um dos maiores participantes das Guerra dos Deuses. Apesar de as Guerras Divinas terem dizimado a maioria dos aviantese, alguns de seus guerreiros podem ser encontrados na Masmorra da Guerra dos Deuses, liderados pelo General aviansie de Armadyl, Kree'arra. O deus deixou Guilenor ao término das guerras para o cosmos, lamentando a perda de seu povo; como consequência, ele teve muito pouca atividade em Guilenor após o fim das Guerras Divinas, e não é tão bem conhecido como Saradomin, Guthix ou Zamorak ou teve seguidores consideráveis até o começo da Sexta Era.

Pouco depois da morte de Guthix, Armadyl retornou para Guilenor. Ele deseja a segurança global e justiça para seus seguidores.

Ele é conhecido por dar nome ao Cajado de Armadyl, um poderoso Artefato Ancião que uma vez equipou e modificou um pouco. O cajado foi roubado de seus seguidores em pelo menos duas ocasiões, resultado na derrota de Zaros e na morte de Guthix e do Mahjarrat Lucien, respectivamente. O símbolo no topo do cajado começou a ser associado com Armadyl e, assim, virou seu símbolo. Depois que Armadyl encontrou Guilenor na Segunda Era, seus avianstese habitavam os céus, vivendo em fortalezas em rochas flutuantes. Ele deixou eles a cargo de guardar seu cajado, que foi roubado deles - eventualmente, e os Guardiões de Aramadyl viera para protegê-lo.

Crenças

Nós todos - mortais e deuses - podemos compartilhar este mundo. Mas para trabalharmos juntos, lei e consenso são necessários.
Altar de Armadyl

Um altar dedicado a Armadyl.

Oficialmente, Armadyl é o deus da justiça, mas também é associado com a lei. Saradomin, o deus da ordem, disse que ele e Armadyl eram "nobres irmãos", implicando que ele e Armadyl compartilhavam muitas das mesmas crenças. Entretanto, Saradomin também diz que ele e Armadyl se "diferem em pontos menores" e que "os interesses de Armadyl mentem em todo lugar". Nos anos recentes, essa aliança e amizade desapareceu, o que é indicado no encontro de Sliske com os deuses, no qual Armadyl diz para Saradomin: "Você fala como se fosse benevolente." Armadyl agora vê Saradomin com um olhar muito mais negativo. O principal motivo disso é que ele sempre vai priorizar justiça à ordem, enquanto Saradomin vai tomar qualquer providência para alcançar a ordem, seja considerado "ruim" ou "bom", como ficou evidente na Guerra dos Deuses dos Naragi. Armadyl deseja que todos os deuses e mortais coexistam em paz, levando alguns a acreditar que ele é ingênuo. Na Sexta Era, Armadyl percebeu sua ingenuidade quando era mais novo. Ele agora resolve trazer justiça e irá quão longe for necessário para destruir aqueles que vão contra sua visão de paz entre deuses e mortais.

A posição aberta de Armadyl em relação a lidar com os outros deuses levou deuses como Saradomin, Seren e até Zaros a respeitá-lo e até desejarem trabalhar com ele. Saradomin tinha uma aliança com ele no passado (durante as Guerras Divinas) e até a Sexta Era nunca entrou em conflito direto com Armadyl. Depois de recomposta, Seren disse que enquanto ela não está completamente atualizada sobre eventos atuais, ela admite que Armadyl sofreu uma mudança dramática que impressionou até ela. Quando o jogador a pergunta sobre uma potencial aliança com Armadyl, durante O Jogo Final de Sliske ícone O Jogo Final de Sliske, ela responde que, mesmo que ela precise saber mais dos eventos atuais, suas visões se alinham. Após retornar para Guilenor depois de O Destino dos Deuses ícone O Destino dos Deuses, Zaros disse que estava surpreso e satisfeito com as habilidades de Armadyl em batalha, sua vontade de defender suas crenças e que ele não sacrifica suas crenças para atingir seus objetivos. Zaros vê armadyl como um dos deus mais razoáveis que podem ajudá-lo no conflito eminente com as Deusas Anciãs. Armadyl não tem certeza dos motivos de Zaros, dizendo que seus planos estão sempre envoltos em mistérios e não tem certeza se ele é uma força do bem ou do mal. Se informado sobre a nihil de fumaça, Armadyl fica horrorizado com seu povo sendo experimentado e abomina Zaros.

Armadyl é um pacifista, mas está disposto a batalhar se não tiver escolhas. Essa crença é contada no Livro da lei de Armadyl, que diz "Devo evitar a guerra; mas, se for necessário lutar, Acredite, e assim deverá trazer a verdade." Adicionalmente, durante a caçada por Guthix, Kree'arra expressou relutância em entrar em combate sem que fosse absolutamente necessário, particularmente contra aqueles que nunca foram contra ele - um ato que encorpora o espírito de seu deus. Essa é uma das formas em que Armadyl e Saradomin se diferen, já que Saradomin está disposto a exercer violência para reforçar suas crenças.

Taw'Paak', um emissário que espalha os ensinamentos dele, diz que Armadyl acredita que Guilenor pode ser um lugar em que deuses e mortais coexistam pacificamente e cooperativamente. Isto contrasta com a visão dos Descrentes e do finado Guthix, que pensam que Guilenor deve ser completamente livre de influência divina para proteger os mortais que o chamam de lar. Armadyl deseja agir como um guardião e guia para aquele sob suas asas, apesar de acreditar que seus seguidores podem conseguir força se trabalharem juntos. Além disso, Taw'Paak proclama que Armadyl se opõe à tirania e o caos.

De acordo com Armacus, um Guardião de Armadyl, os Guardiões foram divididos em duas facções: os Incorporalistas e os Corporalistas. O antigo grupo acredita que Armadyl deixou o mundo após as Guerras Divinas, que foi o que realmente aconteceu. Os Corporalistas, entre tando, acreditam que Armadyl sempre esteve em Guilenor desde sua chegada, suas lágrimas dando conforto aos aviantese sendo o orvalho da manhã e o som queimando furiosamente sobre suas mortes.

História

Antes da Chegada em Guilenor

Armadyl era originalmente um avianse mortal. Ele era filho de uma sacerdotisa e de uum professor, e se casou duas vezes. Seu primeiro casamento foi com Hasma'Dae, com quema dotou duas crianças chamadas Ra'arth e Tepras. Seu segundo casamento foi com Obi'Sooth, que morreu durante a destruição de Forinthry junto com outros aviansie. Como muitos outros deuses, ele ascendeu à divindade de sua forma mortal. Ele ascendeu para o nível 5 através de um artefato desconhecido. Algum tempo depois ele descobriu o que mais tarde seria chamado de Cajado de Armadyl em outro planeta, que o levou para o nível 4 de divindade. Outro feito que ele conquistou foi unir os aviantese que estavam em guerra, entretanto não foi sem derramamento de sangue e muitos morreram. Foi revelado durante O Jogo Final de Sliske que ele também matou algum outro deus em algum momento antes de sua chegada. Armadyl tinha uma filosofia diferente, muito mais sombria, antes de chegar em Guilenor.

Segunda Era

Armadyl e os aviansie provavelmente chegaram em Guilenor durante a Segunda Era para procurar por um lugar longe do hostil Abbinah, um tempo em que muitos outros deuses jovens e seus seguidores chegaram.

Pouco se sabe sobre as atividades de Armadyl depois de sua chegada. Um grupo de humanos chegou para ele em algum ponto, provavelmente durante a Terceira ou a Quarta Era, e ele os apontou como Guardiões de Armadyl, confiando a eles o seu Cajado no Templo de Ikov. antes disso, os Aviantese o guardava. No fim da Segunda Era, um homem Saradominista chamado Valdez passou pelo templo que, de acordo com ele, estava abandonado. Valdez pegou o Cajado de Armadyl com o intuito de entregá-lo a Saradomin, mas em vez disso, trouxe uma série de desventuras, como o cajado caindo nas mãos do Mahjarrat Camorak. Equipando o cajado e empoderado pela Pedra de Jas, Zamorak foi capaz de matar seu mestre, o deus Zaros, e ascender à divindade. O Cajado retornou para os Guardiões após esses eventos, enquanto Saradomin pegou a pedra para si. Zamorak fugiu para Infernus para honrar sua barganha com os demônios arvênicos, mas retornou e declarou guerra a Saradomin em uma tentativa de recuperar a Pedra.

Terceira Era

Enquanto Armadyl foi um dos quatro principais protagonistas das Guerras Divinas que logo levaram à ascenção de Zamorak, pouco se sabe sobre a extensão de sua participação. Nenhum registro foi descoberto relatando o envolvimento de Armadyl ou dos aviansie em nenhuma das batalhas das Guerras Divinas. É dito, porém, que ele frenquentemente se aliou com Saradomin.

Em algum ponto, Armadyl enviou uma de suas penas para Juna, que pôde usar depois para escrever cartas. Lucien, um Mahjarrat, também obteve uma pena, mas ele arrancou ela à força.

Recanto de Armadyl

Recanto de Armadyl, uma fortaleza abaixo do Templo dos Anciões Antigos erguiro por Kree'Arra e seus soldados.

Perto do fim das Guerras Divinas, Armadyl trabalhou com seus companheiros Saradomin e Bandos para forjar a Espada Divina, uma lâmina criada para pôr um fim à ameaça de Zamorak. Um grupo de aviantese foi atarefado de entregar a espada divina para o exército de Saradomin, mas eles foram cercados nas montanhas do norte pelas tropas Zamorakianas. Os aviantese se retiraram para um templo grande e, com reforços dos exércitos de Saraomin e Bandos, batalharam contra os Zamorakianos. Entretanto, a aliança eventualmente se fragmentou, e então foi quebrada, e as forças dos quatro deuses se viraram umas contras as outras, cada uma buscando ter uma espada divina para si próprios.

Pouco depois, Zamorak destruiu Forinthry usando a Pedra de Jas, matando seu segundo marido. O deus Guthix então acordou de seu descanso sob a superfície de Guilenor e acabou com a guerra, banindo todos os outros deuses, incluindo Armadyl, de Guilenor como punição pela destruição que a guerra trouxe para o mundo.

Quarta e Quinta Eras

As Guerras Divinas levaram à quase extinção da raça dos aviantese. Acreditando que sua raça tinha sido destruída, Armadyl partiu para o cosmos, sozinho, em luto pelo seu povo perdido e pela perda de seu Cajado. Em seu luto, ele visitou vários lugares, incluindo esferas de pó sem vida, um mundo aquático coberto de oceano, e um planeta derretido, tóxico. Ele manteve um diário durante suas viagens, escrevendo descrições sobre cada mundo que visitou, além de pensamentos próprios. O mundo final que ele visitou foi um Predefinição:Wp, que suportava uma forma de vida que vivia nos ares em sua atmosfera. Armadyl voou dessas criaturas e notou como eles copiavam seus movimentos no voo, como os aviantese uma vez fizeram. Esse planeta marcou o ponto final de sua migração solitária, porque ele se sentiu forte o suficiente para retornar. Armadyl foi para casa, para "abrigar a fé abaixo das [suas] asas mais uma vez".

Ele retornou para Abbinah, o planeta do qual os aviantese são originalmente. Lá ele encontrou alguns restantes, descendentes dos aviantese doentes que nunca deixaram e desertores que retornaram. Ele acreditou que isso era uma nova chance de salvar os aviantese. Desde então ele assumiu o aspecto da Fênix, renascido e com um novo propósito.

Com a morte de Guthix nas mãos do Mahjarrat Sliske e a quebra dos Éditos de Guthix, armadyl começou seus planos para retornar para Guilenor. Os aviantese remanescentes, como Taw'Paak, seu emissário, estavam se preparando para o mesmo.

Sexta Era

Uma reunião de Deuses

Nos estamos na minha Cidadela Imperyal! Eu não vou permitir que Sliske roube a casa de meu povo.
Os eventos a seguir se passam durante Desaparecido, Morte Presumida ícone Desaparecido, Morte Presumida

Alguns meses após a morte de Guthix, Sliske tomou o controle da Cidadela Imperyal, o centro de controle de Armadyl durante as Guerras Divinas, e a usou de local para a sua "Grande Ascensão". Não disposto a perder sua cidadela, Armadyl retornou para Guilenor e compareceu à tal ascensão, a qual durante Sliske ia ascender à divindade. Líder da revoada Geerin e Kilisa da Fuga, dois de seus soldados, o acompanharam, mas foram forçados a ficarem fora da sala do trono. Saradomin, Zamorak, Bandos e Brassica Prima estavam presentes também.

Enquanto os deuses estavam presentes na sala do trono esperando a Ascensão começar, Ichtlarin e o aventureiro chegaram à Cidadela, procurando pelo Ceifador, que tinha sido sequestrado para forçar Ichtlarin a comparecer ao evento. O aventureiro começou a explorar a Cidadela enquanto Ichtlarin se juntava aos outros deuses na sala do trono. Zamorak e Bandos alegaram que ele não era merecedor de estar lá, enquanto Armadyl lhe deus as boas-vindas, dizendo que aquela arrogância era vergonhosa e que a reunião poderia conter outros "níveis".

Enquanto o aventureiro procurava pelo Ceifador, os deuses começaram a discutir, cada um expressando seus ideais e seus planos para Guilenor. Ichtlarin tentou convencer os deuses a não confiarem em Sliske, mas suas advertências foram ignoradas. Em algum ponto, Sliske apareceu na sala do trono e reveleu seus dois prisioneiros, que foram colocados em gaiolas perto do trono: o Ceifador e o dragonkin Strisath. Ainda acreditando que Sliske ascenderia para a divindade, Armadyl tentou convencer os outros deuses de acabar com a loucura da Ascensão de uma vez por todas. Ele foi parado por Sliske, que ameaçou de matar o Ceifador - e assim aprisionar as almas de todos os mortais em seus corpos para sempre - e libertar Strisath. Não disposto a arriscar as vidas de seus seguidores, os deuses recuaram.

Nesse ponto, o aventureiro havia conseguido um convite para a ascensão resolvendo vários quebra-cabeças na cidadela e se juntou aos outros deuses na sala do trono. Sliske então procedeu com sua Ascensão e então revelou seus verdadeiros planos: ele obteve dois artefatos anciãos, o Cajado de Armadyl e a Pedra de Jas e planejava dar a Pedra como recompensa para aquele que mais matasse deuses, e Armadyl, mais uma vez, buscou paz através da justiça. Os deuses começaram a discutir mais uma vez, o que fez Sliske "resolver as coisas ele mesmo" soltando o dragonkin furioso. O Mahjattar então jogou a chave da cela do Ceifador para o aventureiro e deixou a cidadela. Enquanto o aventureiro libertava a Morte e escapava com Ichtlarin, os deuses, exceto Brassica Prima, teleportaram para escapar da fúria de Strisath.

Batalhando contra Bandos

Os eventos a seguir se passaram durante O Pássaro e a Fera
Armadyl chega

Armadyl olha sobre o recém falecido Bandos

Pouco depois da Ascensão, Bandos construiu uma enorme torre de pedra, que abrigava uma arma chamada de Espantalho[?], com a intenção de matar Armadyl, o deus que ele via que mais se opunha aos seus ideais. Em resposta a isso, Armadyl desenvolveu sua própria arma, o Foco Divino[?], posicionado ao sul de Faladore. Por seus semanas, ambas as facções enviaram caravanas pela região de Misthalin e Asgarnia, coletnaod energia divina para carregar suas respectivas armas. No fim da batalha árdua de seis semanas, Armadyl saiu vitorioso por ter coletado a maior parte das energias. O Foco Divino lançou toda sua energia na torre de Bandos. Como o deus da guerra acreditava firmemente que iria vencer Armadyl, ele só percebeu o ataque quando já era tar demais. A energia divina produziu um ataque vertical, obliterando a torre do topo até a base e decapitando Bandos no impacto, enquanto a maior parte do seu corpo foi incinerada na explosão. Tudo o que restou foi uma cratera e restos petrificados da cabeça de Bandos. Armadyl chegou perto dela e a esmagou com a própria maça de guerra de Bandos para mandar uma mensagem aos bandosianos restantes antes de levantar a maça e soltar um grito de vitória. Ele então partiu para uma localização desconhecida.

O Jogo Final de Sliske

Os eventos a seguir se passam durante O Jogo Final de Sliske ícone O Jogo Final de Sliske

Em 17 de dezembro de 2016 um eclipse ocorreu em Guilenor. Armadyl foi o primeiro deus a aparecer depois dele, e podia ser encontrado em sua torre em Faladore.

Armadyl em sua torre durante o Eclipse

Não querendo cometer o mesmo erro que da última vez, Armadyl trouxe somente alguns aliados com ele; primeiramente, seu emissário, junto com Kree'arra e seus guarda-costas. Armadyl teve diversos encontros no labirinto. Depois que o jogo acabou, Armadyl foi um dos poucos deuses restantes no deserto. Ele pergunta ao jogador como foi se sentir na presença de uma deusa anciã antes de deixar.

Armadyl deixa a área ainda se perguntando se poderia ser possível para ele retornar à mortalidade, sentindo falta de sua "humanidade".

Seguidores

Aviantese

Aviansie

Um Aviensie da Masmorra da Guerra dos Deuses.

Antes de ascender à divindade, Armadyl era um membro da raça da raça aviansie. Após sua ascensão, ele continuou com seu povo. Existem poucos registros sobre rebeliões contra Armadyl, sugerindo que os aviantese o seguiram fielmente, apesar de alguns terem desertado durante as Guerras Divinas. Armadyl sempre tomou conta de seu povo, tanto que quando todos foram destruídos nas Guerras, ele vagou por milhares de anos no espaço em luto por eles. Alguns indivíduos notáveis ainda estão vivos, incluindo Taw'Paak, emissária de Armadyl; Kree'arra, seu general e seus guarda-costas, Skree Voador, Kilisa da Fuga e Líder da revoada Geerin.

Existem muitas classes de aviantese. Atualmente, somente duas são conhecidas; os militares, como Kree e seus guarda-costas e uma classe sem nome a qual Taw'Paak pertence.

Humanos

Um número pequeno de humanos segue Armadyl, os mais notáveis são os Guardiões de Armadyl, como Armacus. Conhecido dentro dessa organização é Ikov, um seguidor de alto escalão que construiu o templo que serviu de quartel general para os Guardiões e de lar para o Cajado de Armadyl. Na Quinta Era, Idria serviu de marechal dos Guardiões, participando de eventos como a resistência dos Crus Eqal contra Lucien e do décimo oitavo Ritual de Rejuvenescimento; onde ela morre nas mãos dos dragonkin. Larissa, uma mulher que vive no Farol, também segue Armadyl.

Uma tribo opera nas Terras Selvagens luta pelo nome de Armadyl, apesar de sua aliança é mais uma maneira de adquirir poder do que devoção. Kamiee, a divinadora da facção de Armadyl durante O Pássaro e a Fera, é uma humana de Varrock.

Galeria

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