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Tumeken
Uma estátua de Tumeken
Gênero Masculino
Ideais Luz e Sol
Lançamento Sem informação
AKA Senhor da Luz, Deus do Sol
De Missão? Não
Cores Amarelo e Cinza
Adjetivo Desconhecido
Símbolo Simbolo Tumeken
Classe 5

Tumeken, por vezes referido nos textos Menaphita como o Senhor da Luz e Deus do Sol, é o deus da luz. Ele é marido de Elidinis e pai de Icthlarin e Amascut, sendo também um dos quatro grandes deuses do Panteão Menaphita e um dos formadores do Deserto Kharidiano. Tumeken possui o aspecto animal de um falcão. Ele também é responsável por usar um pedaço de sua essência para criar os quatro deuses menores do panteão, Het, Crondis, Apmeken e Scabaras. Por causa disto, Tumeken é direta ou indiretamente responsável por criar a maioria do panteão do deserto e pode ser visto como seu líder, embora ele não esteja sido ativo desde a Segunda Era.

História[]

Tumeken é dito ter sido um sonhador, um idealista que rapidamente se afastava de problemas. Como o criador de muitos dos deuses do deserto, ele tem sido fortemente divinizado pelos Menaphitas, tornando difícil encontrar declarações precisas sobre seu caráter ou história. Como ele era um deus local que não interagiu muito com os territórios vizinhos e desapareceu no início da Segunda Era, há pouca ou nenhuma informação sobre ele em outros mundos. Um conto popular sobre o deus é o sonho de Tumeken, uma lenda Menaphita sobre a criação dos deuses menores, embora a precisão do conto seja duvidosa. Reldo, o estudioso que traduziu o texto, sugere que o conto existe para transmitir crenças menaphitas ao invés de ser um documento histórico.

Segunda Era[]

Tumeken chegou em Guilenor na Segunda Era, como muitos outros deuses durante esse tempo. depois que o deus Guthix tinha ido dormir. Pouco se sabe sobre a chegada de Tumeken, mas ele iria reivindicar a área Kharidiana, o atual deserto Kharidiano, para si e para os seres humanos que vivem lá como seus súditos. Esses humanos eram os antepassados ​​dos Menaphitas modernos. As terras Kharidianas naquele tempo eram uma área vasta, abrangendo de Al Kharid, no norte, ao que se transformaria mais tarde em Sophanem, no sul, e tinha áreas de floresta e era rica em recursos naturais. Pouco se sabe a partir deste momento, no entanto, de acordo com a lenda, ele iria encontrar a deusa Elidinis ao longo do rio Elid, tomando-a como esposa, e Icthlarin e Amascut sendo fruto dessa união. Esta foi a criação dos quatro maiores deuses Kharidianos, e eles têm moldado o seu destino e o mundo ao redor desde então. Como muitos outros deuses na época, a família estabeleceu um império, embora seu tamanho e riqueza fosse maior do que a maioria.

Tumeken também foi responsável pela criação dos deuses menores do deserto. Não se sabe por que ele fez isso. O sonho de Tumeken sugere que eles foram criados ao testemunhar as falhas de seus filhos, sugerindo que eles foram criados após a guerra com Zaros, mas outra evidência implica que eles foram criados antes, como eles estavam bem estabelecidos na época da Rainha Senliten. Da mesma forma, o sacrifício de Tumeken tornaria impossível a criação de divindades posteriores. No entanto, de acordo com a lenda, Tumeken entrou em um sono profundo e sonhou. Todos os dias, durante quatro dias, visitava uma parte de suas terras e, ao final de cada dia, criava um dos quatro avatares de sua essência: Het, Apmeken, Crondis e Scabaras. Esses quatro formariam os deuses menores do Panteão, e cada um receberia um dever de Tumeken para ajudar a sociedade menaphita.

As ações de Tumeken na guerra entre Kharidianos e Zarosianos são desconhecidas, mas tiveram um papel chave em seu fim. Após a separação entre os Mahjarrat, os menaphitas começaram a perder a batalha, o que fez com que Tumeken aparecesse e criasse uma grande explosão mágica de fogo, matando centenas de Mahjarrat e aniquilando as forças em ambos os lados. Isto forçou os zarosianos a recuar. Seu destino depois disso é desconhecido, e enquanto Kharshai acredita que ele pereceu na explosão, Icthlarin simplesmente acredita que ele está dormindo.

Anos Posteriores[]

A perda de Tumeken foi um grande golpe tanto para a civilização Menaphita como para o Panteão que ele tinha criado. Com sua ausência, parece que Icthlarin e Elidinis assumiram a posição de líder do panteão do deserto. A deformação de Amascut causaria grandes problemas para ambos. Graças ao grande deserto que agora separa os impérios Kharidiano e Zarosiano, nunca mais houve uma invasão da mesma magnitude da primeira guerra, embora a tensão ainda existisse entre os dois na época da rainha Senliten. Os menaphitas prontamente se adaptaram ao seu novo ambiente e as cidades de Uzer e Ullek tornaram-se as maiores cidades Kharidianas.

Durante a Guerra dos Deuses, o deserto manteve-se relativamente não afetado por três milênios. Há evidências de que durante este período, Elidinis fez uma aliança com Saradomin, que criou uma enorme frente ao norte do deserto que durou séculos. No entanto, esta frente acabaria por cair quando Zamorak lançou uma invasão maciça chamada Campanha do Deserto Kharidiano, que levaria à destruição de Uzer e depois Ullek. As guerras entre os exércitos de Saradomin e Zamork devastariam o deserto Kharidiano ainda mais do que o sacrifício de Tumeken. Com a destruição de Forinthry ao norte por Zamorak, Guthix despertou e baniu os deuses de Guilenor. Elidinis foi afetada por isso e foi forçada a sair, embora seus filhos Icthlarin e Amascut pudessem ficar devido à sua falta de poder. Devido a circunstâncias similares, Het, Crondis, Apmeken, e Scabaras foram permitidos também a permanecer.

Depois da Guerras de Deus, os menaphitas sobreviventes construíram uma série de assentamentos que antes eram campos de batalha. Icthlarin tinha se envolvido mais com os assuntos do submundo, a ponto de não mais visitar a superfície. Amascut, aproveitando a ausência de seu irmão, começou a minar os deuses menores do Panteão, roubando a visão, a audição e a voz de Apmeken, criando monstros de cada um. Ela também é suspeita de ter desempenhado um papel no banimento de Scabaras. O ponto culminante de sua trama foi o roubo do diamante Kharid-ib, uma joia suspeita de ter uma conexão com o próprio Tumeken. Seus motivos para roubar a joia são desconhecidos.

Situação Atual[]

Há declarações contrárias ao estado atual de Tumeken. Não se sabe se ele está morto ou vivo em um estado atualmente incapacitado. A memória de Kharshai do fim da guerra Kharidiana-Zarosiana implica que Tumeken se sacrificou em uma explosão para destruir o exército invasor e criar uma barreira entre a área Kharidiana e Forinthry.

No entanto, Icthlarin e várias outras fontes sugerem que ele está dormindo atualmente. Provavelmente, Tumeken resolveu dormir para evitar os Éditos de Guthix. Contudo, pode ser que Tumeken esteja em um estado de quase morte ou hibernação desde a Segunda Era, o que explicaria por que ele não foi ouvido de fora nesse período de tempo. Um aparentemente possuído astrólogo humano da Segunda Era implicou que Tumeken está de luto e se escondendo. Pouco depois, o Mahjarrat Temekel disse que Tumeken ainda está vivo e vai voltar. O Kharid-ib é traduzido vagamente para O Coração do Sol. Se a frase significa que a joia é o coração de Tumeken, ou ele compartilha uma conexão mais simbólica com o deus, isto é desconhecido.

Curiosidades[]

  • Tumeken é baseado no deus egípcio Rá, que era deus do sol. Ele é descrito por Senliten como "O sol que dá vida e pune".
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