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Carregando...Wahisietel RejuvenescidoAli, O Sábio
WahisietelMembros
N/A
Inglês Wahisietel
Lançamento 14 de setembro de 2011
Raça Mahjarrat
Gênero Masculino
Vende Não
De Missão
Localização Sem informação
Ali, O SábioMembros
Ali, O Sábio corpo
N/A
Inglês Ali the Wise
Lançamento 21 de abril de 2009
Raça Mahjarrat
Gênero Masculino
Vende Não
De Missão Um Templo em Senntisten
Localização N/A

Wahisietel, também conhecido como Ali, O Sábio é um Mahjarrat, seguidor de Zaros que habita em Nardah.

História[]

Chegada a Gielinor[]

Wahisietel, como todos os Mahjarrats, veio do mundo de Freneskae, onde o caos está sempre presente, e eles estavam sob constante ameaça da deusa anciã Mah, a criadora dos Mahjarrats. A raça deles precisa realizar Rituais do Rejuvenescimento de tempos em tempos para se manter viva.

Embora os rituais sejam culturais para os Mahjarrats, Wahisietel acreditava que havia outra maneira, e eles eram apenas realizados como forma de controle político. Ele também duvidava da existência e autenticidade de Mah e dos Muspahs, uma vez que ela já existia milhares de anos antes de sua existência, e não era tinha capacidade mental para saciar suas dúvidas.

Na Segunda Era, Icthlarin, o deus Menaphito dos mortos, junto de sua irmã Amascut, a deusa da destruição, viajaram para Freneskae em tentativa de procurar um exército para derrotar as forças de Zaros, que havia invadido suas terras. Prometeram mais grande respeito e influência se estes se tornassem seu seguidor e seguirem para Gielinor.

Embora muitos Mahjarrats tenham aceitado a proposta, alguns recusaram, gerando uma batalha entre si, tendo posteriormente, os Mahjarrats a favor da ida à Gielinor vencido. Após a morte de Salisard e sacrifício de Abrogal, os Mahjarrat começaram os preparativos para ir a Guilenor, junto dos dois deuses do Panteão Menaphita.

Antes que os Mahjarrats pudessem se preparar para ir, houve uma erupção em Freneskae que os forçou a evacuação imediata de lá. Wahisietel e cerca de outros 500 de sua raça seguiram para Guilenor.

Os Mahjarrats foram de grande ajuda na subjugação do exército Zarosiano, virando o jogo a favor dos Kharidianos e Menaphitas. Wahistiel receberam títulos valiosos, e forçaram Zaros e seu exército a recuar para o norte. Ichtlarin e os outros deuses do Panteão Menaphita possuíam a batalha vencida com os Mahjarrats aos seus lados.

Se juntando a Zaros[]

Depois de algum tempo servindo Ichtlarin, quando os Menaphitas estavam perto da vitória, os Mahjarrats começaram a se sentir insatisfeitos, e Sliske, após brigar com Icthlarin, resolveu articular uma traição e se unir a Zaros.

Zaros, percebendo o potencial dos Mahjarrats, declarou entender as necessidades dos Mahjarrats e pediu para que Wahisietel e o resto de sua espécie se juntasse ao seu império. Começou-se outra confusão entre os Mahjarrats, mas desta vez, por não haver um Local do Ritual em Guilenor, logo, não haveria maneira para que eles se rejuvenescessem naquele mundo.

Azzanadra explicou à Zaros o que era o Ritual do Rejuvenescimento, e este se ofereceu para criar um Local do Ritual, e afirmou que tinha interesse em ver o ritual ocorrer. Depois de realizado, Zaros os sugeriu que fizessem o Ritual apenas a cada 500 anos, para evitar sacrifícios desncessários, ou que todos morressem por falta de poder.

Após a ajuda de Zaros, Wahisietel e a maior parte dos Mahjarrats concordaram em se unir a ele, modificando completamente o rumo da guerra, que outrora já estava 'vencida' pelos Kharidianos.

Quando Tumeken, pai de Ichtlarin, ficou a par da traição dos Mahjarrats, ele ficou completamente furioso, e amaldiçoando a existência dos Mahjarrats, proclamou que faria um último sacrifício em prol dos Menaphitas. Em seguida, ele canalizou uma grande explosão, morrendo no processo e esfacelando parte do seu próprio exército, a fim de matar todos os Mahjarrats. Azzanadra rapidamente criou uma pequena barreira mágica para proteger a si e aos Zarosianos, abrigando cerca de 50 outros de sua espécie, incluindo Wahisietel.

Zaros deu à todos os Mahjarrats elevadas classificações em seu império. Wahisietel recebeu a posição de Legatus, ou general, tendo muitos Mahjarrats como seus subordinados. Desta maneira, Wahisietel passou grande parte de seu tempo em batalhas contra os outros deuses, tendo grande impacto no crescimento do império zarosiano.

Traição de Zamorak[]

Com o passar do tempo, a relação entre Zaros e muitos Mahjarrats foi se desgastando, principalmente devido à sua ausência e suas falsas promessas. Pelo fim da Segunda Era, seu Legatus Maximus, Zamorak, liderou uma rebelião surpresa contra Zaros. O Mahjarrat, tendo em posse a Pedra de Jas e o Cajado de Armadyl, apunhalou Zaros diretamente, sugando toda sua energia e tornando-se o novo deus. Zaros apenas não morreu pois deixou seu corpo a um fio da morte, sendo enviado ao plano de Freneskae de volta.

Após a "morte" de Zaros, o demônio Thammaron teleportou Zamorak ao Infernus para que ele cumpra sua parte no trato da aliança na queda de Zaros. Enquanto Zamorak estava em outro plano, Saradomin confiscou a pedra de Jas e Armadyl, o Cajado de Armadyl.

Com Zaros supostamente morto, Wahisietel, Azzanadra e os outros Zarosianos foram expulsos de Senntisten e sofreram perseguição. Muitos seguidores de Zaros foram mortos, presos, tiveram de se esconder, enquanto outros até mesmo acabaram se aliando a Zamorak. Wahisietel teve de viver nas sombras, embora ele continuasse sendo leal a Zaros.

Guerra dos Deuses e esconderijo[]

Descoberta de Jhallan[]

Recuperação do Coração de Arrav[]

Restauração de Senntisten[]

Décimo Oitavo Ritual[]

Morte de Guthix[]

Ascendência de Sliske[]

Retorno de Zaros[]

Sacrifício de Mah[]

Atenção: os eventos a seguir ocorrem durante Filhos de Mah

Durante a Sexta Era, Wahisietel e os outros Mahjarrats constatam que seus poderes estavam sendo drenados a uma velocidade incrivelmente rápida, fazendo-se necessário um Ritual do Rejuvenescimento muito precoce. Assim como os Mahjarrats, os deuses Zamorak, Zaros e Seren também estavam tendo seus poderes drenados.

Mahjarrats reunidos Filhos de Mah

Os Mahjarrats reunidos durante Filhos de Mah, debatendo a respeito da extinção iminente. Wahisietel é o de verde à extrema direita.

Os Mahjarrats zamorakianos, zarosianos, Kharshai e o Guardião do Mundo se reúnem na base do ritual para determinar o que seria feito. Após alguns bate-boca entre zarosianos e zamorakianos, Zaros aparece e os informa da urgência da situação, alegando que seria necessário que todos fossem à Freneskae para que os Mahjarrats não sejam extintos. Eventualmente, os Mahjarrats zamorakianos desconfiaram das palavras de Zaros, acreditando que ele fosse traí-los novamente com falsas promessas. Kharshai então apresenta aos Mahjarrats uma ferramenta capaz de reviver suas memórias do passado, que será utilizada pelo Guardião do Mundo, a fim de que eles consigam se lembrar exatamente do que aconteceu no momento em que Zamorak traiu Zaros.

Após assistirem a cena, as dúvidas apenas aumentaram, e neste momento, Zamorak aparece e compartilha com os presentes sua memória do momento em que esfaqueou Zaros. Kharshai comprova que a memória é legítima, uma vez que ele é o único mahjarrat que não tem motivos para mentir. Até Azzanadra, o mais fiel dos zarosianos, questiona seu próprio deus, após ver a memória exposta por Zamorak. Então, todos decidem ir à Freneskae afim de desvendar os objetivos de Zaros. Já na base do ritual, os dois deuses se desentendem, e Zaros decide matar Zamorak. Derrotado, ele resolve direcionar o poder da sua morte aos Mahjarrats, para rejuvenescê-los. Surpreso com sua coragem, o lorde Vazio para de drenar a energia de Zamorak e poupá-lo, para que ele não se torne um mártir, tendo o deus do caos sido apenas parcialmente sacrificado no ritual. Zaros revela que Mah era quem estava sugando a vida de todos, e ela teria de ser sacrificada para que todos rejuvenesçam eternamente, sem a necessidade de novos rituais. Todos os Mahjarrats presentes concordam, e Zamorak se sente obrigado a fazer um -pacto com Zaros-, pelo bem dos Mahjarrats.

Após completo o ritual, Mah estava morta, e todos os mahjarrats já possuíam acesso ao seu poder por completo, e uma vez que nunca mais precisariam fazer sacrifícios novamente, estavam a salvo da extinção iminente.


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